Carta de Circularização: a caixa preta do mercado!

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A cada 10 ligações que a CashMonitor recebe de novos clientes, 7 são empresas com problema no tal do “Saldo em Aberto”. Para quem não sabe, carta de circularização e saldo em aberto são a mesma coisa, as Adquirentes emitem a cada começo de mês uma carta (de circularização/saldo) e enviam para a grande maioria de seus clientes. Essa carta apresenta um valor fechado, isto é, um saldo sintético do que o cliente ainda tem a receber com ela, o que está em aberto. Uma vez que esse documento tem o formato de PDF, e não há risco de manipulação do arquivo, as auditorias e contabilidades amam solicitá-los aos seus clientes. O problema é: normalmente, a carta de circularização não bate com os registros internos do cliente, que não bate também com os extratos eletrônicos lidos pelo conciliador! Esses saldos não se conversam na maioria das vezes. Primeiramente, é bom entendermos que estamos falando de 2 arquivos gerados por uma única fonte – Adquirente – extrato eletrônico e carta de circularização. Nesse sentido, a Adquirente é a única responsável pelos números apresentados, que deveriam ser iguais, e portanto deverá esclarecer as diferenças. Para evitar problemas, o cliente deve sempre estar com sua conciliação em dia (registros internos x extratos eletrônicos) pois, somente pelas divergências apontadas no dia-a-dia é possível evitar que os números diferenciem entre as duas fontes. Uma venda não demonstrada pela Adquirente em seu EDI, e que consta nos registros internos do cliente, irá sim impactar o saldo em aberto no final do mês. Essa e tantas outras divergências acabam fazendo seus números andarem na contramão se não consertadas ainda dentro do mês. Se você precisa de ajuda para remediar o problema, há solução! Uma boa conciliação retroativa aliada a uma conciliação de carta de circularização irá colocar o foco exatamente nas suas divergências. Consulte um especialista da CashMonitor!

Fique atento às novas tendências em conciliação de cartão e boletos!